segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Sabe quem disse?

Passamos pela toca do coelho, recebemos conselhos de uma lagarta, ficamos amigas de um gato sorridente, frequentamos um chá maluco ou participamos de um jogo de Croqué com ouriços vivos de uma louca rainha obsecada em cortar cabeças.

Que garota nunca viajou nas doces aventuras de Alice? Faz mais de um século que a garotinha apareceu para o mundo pelas mãos de Lewis Carroll e, desde então, encanta gerações e gerações de garotas que nunca perdem a força da imaginação e da fantasia.

Pegamos emprestados de Alice a coragem, a determinação, a meiguice, traduzimos isso no nosso jeito de viver a vida, de gostar das pessoas, de falar e de se vestir. Sim, de se vestir!

Toda garota que tem um pouco de Alice em si vai adorar! O que? Alice Disse!

Vamos combinar, essas sapatilhas da Alice Disse são tão fofas que fica até difícil de escolher quais as mais bonitas!

Alice Disse é uma marca de acessórios, bijoux, bolsas, sapatos e muitos outros mimos para garotas de verdade (sim, por que menina que é menina vai amar cada coisinha da loja!).

A bolsa e o colar são dois mimos que qualquer menina que se preze gostaria de ter, concordam?  

E tem outras surpresas na Alice Disse, como canequinhas e agendas:


Todas as peças são exclusivas, e algumas tem ilustralções fofas por Júlia Lima, Jana Magalhães e Nanda Teixeira.

Vale muito a pena dar uma conferida lá no site e navegar por todas as peças, hein? 

Quem gostou (e eu sei que vocês adoraram) se cadastra lá no site e participa do Clube da Alice Disse, aproveita e fica por dentro de todas as novidades!

Agora você já sabe quem disse, né? Diz pra sua amiga, sua filha, sua vizinha também :)

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

As redes sociais

João Pessoa acompanhou, no último dia 17, o Encontro Com as Redes Sociais 2010, que contou com as participações do senador eleito, Cássio Cunha Lima e o Governador eleito, Ricardo Coutinho. O debate aconteceu no estilo 360º e o tema foi o uso das redes sociais para a campanha eleitoral de 2010.

A transmissão ao vivo pela internet via Ativa Web Group estava sendo acompanhada por mais de 2117 pessoas e, lá pelas 21 horas, a hashtag do evento, #ERS2010 foi parar no primeiro lugar dos Trending Topics do Brasil, os TTs BR. As cadeiras do Teatro de Arena estavam estranhamente vagas.



Se a Ativa Web Group disponibilizasse cadeiras para seus telespectadores, certamente não caberiam no Teatro de Arena.

Caiu na rede, nem sei mais o que é.

A adaptação das “novas” mídias e seu crescimento - pra não dizer afavelamento - fizeram das redes sociais templos totalmente livres para a expansão mental personificada de qualquer um para um outro plano. A internet permite ao usuário ser quem ele quiser e as redes sociais criam uma nova gama de relacionamentos. É a virtualização do real, um reflexo descolado da vida comum. Reflexo que se aproxima tanto do real que em breve fará da própria realidade seu reflexo.

Toda vertente em busca de uma aproximação com seus públicos procura algo que possa ter em comum com ele. Com o fácil e popular acesso às mídias, o marketing eleitoral tira vantagem e moderniza seu contato, tornando-o mais rápido e eficaz de forma que atinja novos públicos: pessoas que gostam de uma interação maior e mais próxima, totalmente permitida no Twitter.

O ex-candidato José Maranhão desprezou completamente o twitter e seus usuários, taxou-os de vagabundos. Maranhão perdeu um precioso tempo se prendendo ao paradigma eleitoral passado. Talvez ele não tenha sacado: a política não é a mesma desde Obama e sua campanha 2.0. Quem se prende ao passado vai ficar por lá mesmo.

Internet não é um bicho do outro mundo. Ela é um bicho pra quem não a usa, e outro mundo para milhões de outras pessoas.

Devaneios aleatórios por Leandro Walrus e essa Chuá

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Amanda não. É Amana!

A-m-a-n-a.

Não faço ideia do que você, que está lendo esse blog agora, acha dele. Mas essas cinco letrinhas já me causaram algumas situações, reflexões, constrangimentos e afins.

Um nome pequeno com um significado bonito. Era isso que meus pais desejavam a princípio para aquele segundo filho que estava para vir à luz. Naquela época, existia uma cartilha da FUNAI com nomes indígenas e seus significados.  Essa cartilha mostra alguns nomes que eles selecionaram para mim: “Iamana”, “Amanaci” e “Endy”. Flauta, Deusa chuva ou luz... Nenhum desses. Eu me chamei Amana, chuva.

As pessoas próximas estranharam um pouco, até disseram que meu pai era um homem inteligente, bom de fazer filho, mas que não tinha talento para escolher nome.  Vê se pode!

Então eu nasci e me chamei Amana Medeiros Costa e Lins.

Quando pequena, na escola, parece que todas as meninas se chamavam Patrícia, Isabela, Vanessa, Raquel, Luciana, Rafaela, Gabriela. E de cada uma dessas tinham mais umas duas cópias. Menos eu.  Eu era a única que não tinha uma xará. Aliás, eu tinha sempre a impressão de que meu nome era errado.  Para os outros eu era a “Amanda sem o ‘d’” e essa alcunha de Amanda me acompanha até hoje.

-Quem é?
- Amana.
- Como? Alana?
- Amaaana.
-Amanda?
-Não, Amana.
-Então, Amanda!
-Ok, pois não?

Isso é bem freqüente e muitas vezes eu confirmo qualquer nome só pra evitar que a coisa se estenda.

Ganhei apelidinhos escrotos e irritantes que faziam sentido apenas para aqueles garotinhos idiotas que estudavam comigo.  Qual a graça que eles viam em gritar nos meus ouvidos “chuuuuva”, “a maaaanga”? Eles bolavam de rir. Juro.

Meu boletim do Jardim II e algumas carteirinhas da "Amanda"
Entre carteirinhas de estudantes erradas, eis que a luz surge no fim do túnel, tudo muda e o mundo começa a fazer sentido. Amana, minha xará me aparece lindamente no colégio como se fosse a salvação da minha espécie. Aquele primeiro encontro é inesquecível.

Agora eu não estava mais só, lá estava minha Maninha pra me fazer companhia no caso de alguém dizer que meu nome era esquisito. “Pois eu tenho uma amiga que se chama Amana também!”.

Hoje eu gosto do meu nome, acho que tem uma sonoridade boa, é poético, graficamente é bonito, não é comum nem esdrúxulo. Além do significado, da origem...  Ele é como se fosse eu.

E qual a relação de vocês com seus nomes? Vocês gostam? Já passaram alguma situação diferente por causa dele? Conta pra mim, que eu gosto de saber! :)
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