terça-feira, 29 de novembro de 2011

Essa tal de etiqueta na web


À noite costumamos devanear uma ou duas horas ao telefone entre assuntos mais ou menos bobos: sobre o dia, sobre o passado, sobre o futuro e o que achamos de tudo isso. Muitas vezes a gente fica conversando sobre coisas de comunicação e é um preço que se paga quando se arruma um namorado que estuda/trabalha na mesma área que você. C’mon.

Dia desses ficamos devaneando um pouco sobre a tal da imagem pública. Ou melhor, sobre a imagem pública na internet e essa tal de virtualidade mais real do que nunca. E, convenhamos, não tem mais essa de delimitar vida virtual e vida real. A minha vida na internet é uma face de mim como todas as outras também são. Assim como o que eu falo, como o que eu escrevo, como o que eu penso... Todas essas coisas fazem parte de mim.

(A gente também fica mais próximo de quem a gente nunca imaginou ficar.)

Li a alguns milhões da anos atrás, na época que eu frequentava o fotolog, a história das ‘Três peneiras de Sócrates’. Seguinte:

Um homem foi ter com Sócrates para lhe contar algo que julgava ser do interesse do filósofo:
- Quero contar-lhe uma coisa sobre um amigo seu.
Mas antes de o ouvir, Sócrates quis saber se a história passava nas três peneiras: a peneira da verdade, a da bondade e a da necessidade. Deste modo, Sócrates perguntou:
- Tens a certeza de que o que me vais dizer é verdade?
- Bem, foi o que ouvi outros contarem. Não sei bem se é verdade.
- O que me vais contar é algo bom?
Envergonhado, o homem respondeu:
- Devo confessar que não.
- E o que me tens a dizer sobre o meu amigo é mesmo necessário? Eu preciso mesmo saber?
- Na verdade, não.
O sábio filósofo disse-lhe então:
- Se o que me queres contar não é verdadeiro, nem bom, nem necessário, é melhor que o guardes só para ti.

Mesmo fazendo alguns ‘bons século’, essa história pode guiar muita gente nos dias de hoje. Na vida, seja em que esfera ela esteja sendo vivida.

Muita gente criticou e se tornou avessa àquele pessoal que usava as redes sociais para avisar pra todo mundo sobre a INCRÍVEL batalha que tinha enfrentado no banheiro ou que ia alí, beber água.

Talvez por essa oposição, tenha começado um novo jeito de agir muito peneirado, menos pessoal e mais polido.

E nessa esfera, algumas pessoas andam tão delicadas, educadas e elegantes quanto um perfil institucional.

Ilustração: Luiz Gonzaga

terça-feira, 11 de outubro de 2011

De cara nova

Txanran!

Nota: estou quase tendo um treco de tanta felicidade. Gonzaguinha fez esse topo novo para mim e achei a coisa mais linda desse mundo!

O que acharam? :)

terça-feira, 4 de outubro de 2011

O Chuá em nuvem

Passeando pela web, achei o Tagxedo, uma ferramenta bem bacana para criar uma nuvem de palavras. O site, oferece uma série de opções, como mudar a fonte, o formato, a quantidade de plavras, as cores.. São muitas opções!

Daí, resolvi colocar o Chuá pra ver no que dava:



Se não conseguir visualizar, clique aqui.

Pelo site, da pra saber quais as palavras que mais se repetem. No caso desse bloguinho, foram:

que (434 vezes), compartilhar (126 vezes), não (208 vezes), por (168 vezes), para (111 vezes), se (138), um (137), da (133) e eu (114).


Procurando as palavras que achava mais bacana, o resultado foi esse:

vida (41 vezes), dia (48 vezes), mundo (28 vezes), ele aparece um pouco mais que ela (48 x 45 vezes), tudo (33 vezes), momento (18 vezes), melhor (20 vezes), agora (22 vezes), nunca (24 vezes), comunicação (12 vezes), bem (31 vezes), talvez (15 vezes), amigos (15 vezes), sempre (17 vezes), sentido (13 vezes), trabalho (12 vezes), verdade (10 vezes), respeito (8 vezes), conhecimento (5 vezes)

Acho que com essa experiência deu pra aprender um pouquinho. Sobre o que eu  escrevo aqui? A vida, o mundo, o dia? O momento, o agora, o nunca? O talvez e o sempre?

Pra falar a verdade, quando resolvi criar o blog, tentei encontrar um motivo, mas não me saí lá muito bem. Depois mudei o bloguinho de nome, de cara, de estilo. Foi o que aconteceu comigo, só que eu mudei por dentro: da cabeça e do coração.

Gosto de vir aqui, ler, lembrar, refletir. Mais do que qualquer coisa, esse é meu cantinho. Quem vem de bem é muito bem vindo.

domingo, 2 de outubro de 2011

Como formar 4 bandas totalmente diferentes com apenas 9 músicos?

Era uma vez uma tarde de domingo totalmente ocioso...


Quer saber mais?

• Dos nove músicos, três são irmãos: Gonzaga, Yuri e Ygor e um é primo, o Daniel;
• A banda de forró pé de serra, Os Gonzagas, existe desde 2000;
• A The Zombie Shuriken Panda estreou em 2010, no evento Anima Recife;
• Danilo, Waldir e Alvino já foram integrantes da extinta banda de anime songs Onigiri;
• A banda cover dos Mamonas Assassinas ainda não se apresentou (chamem!);
• A banda Cinco surgiu em 2009 e foi vencedora do Festival Discover

Na web:

Os Gonzagas tocando o tema de Super Mario Bros



Show da banda The Zombie Shuriken Panda no IV Okinawa - Everlasting




Banda Cinco tocando O Vencedor na 2ª eliminatória do Festival Discover



Matéria com Os Gonzagas: Repórter Junino // Banda da Capital investe em forró diferenciado

Até mais! :D
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